Inteligência em Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

Processo sistemático de elaboração do documento base do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e a metodologia para medição dos agentes ambientais, visando atendimento à Norma Regulamentadora n^o9 do Ministério do Trabalho e Emprego, destinado a profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Benefícios

• Aprimoramento pessoal e profissional;
• Melhoria do desempenho na elaboração do documento base do PPRA;
• Assertividade no estabelecimento do plano de ação, metas e prioridades;
• Domínio para a elaboração do cronograma anual de execução das ações;
• Obtenção de técnicas para a realizaçãodas medições dos agentes ambientais;
• Método para definição dos GHE – Grupo Homogêneo de Exposição;
• Como usar oprograma para minimizar os riscos e cumprir a legislação trabalhista.

Etapas

• Identificação da empresa;
• Características do ambiente de trabalho;
• Descrição das atividades realizadas nos setores de trabalho;
• Definição das responsabilidades;
• Estratégia e metodologias de avaliação;
• Estrutura do PPRA;
• Desenvolvimento do PPRA;
• Antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais;
• Avaliação dos agentes ambientais;
• Controle dos riscos ambientais;
• Nível de ação;
• Monitoramento do programa;
• Periodicidade, forma de avaliação e revisão do PPRA;
• Estabelecimento do plano de ação, metas e prioridades;
• Cronograma anual de execução das ações;
• Registro, manutenção e divulgação de dados;
• Elaboração da análise global do PPRA;
• Modelo e explicação de como é a elaboração do PPRA e o seu preenchimento.

Carga horária: 20 horas

Número máximo de participantes: 20

Público Alvo: profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Descrição

Processo sistemático de elaboração do LTCAT – Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho e a metodologia para a medição dos agentes ambientais, visando atendimento à Norma Regulamentadora n^o15 (Insalubridade) e n^o16 (Periculosidade)do Ministério do Trabalho e Emprego, Decreto 3.048/1999 e Instrução Normativa 11/2006 do INSS, destinado a profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Benefícios

• Aprimoramento pessoal e profissional;
• Melhoria do desempenho na elaboração do LTCAT;
• Conclusão sobre as funções insalubres e periculosas com fundamentação cientifica, descrevendo os efeitos da exposição aos agentes de risco e a fundamentação legal;
• Abordagem sobre a legislação pertinente;
• Proposição de medidas de controle para os ambientes avaliados;
• Utilização como base para o preenchimento do PPP, fornecendo informações referentes às condições ambientais da organização.

Etapas

• Identificação da empresa;
• Objetivos do LTCAT;
• Explicações sobre o LTCAT;
• O que é Aposentadoria Especial;
• O que é periculosidade;
• Caracterização do ambiente de trabalho;
• Setores da empresa;
• Definição dos GHE;
• Reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais por GHE;
• Preenchimento da ficha técnica das avaliações ambientais por GHE;
• Responsabilidade técnica;
• Modelo e explicação de como é a elaboração do LTCAT e o seu preenchimento.

Carga horária: 14 horas

Número máximo de participantes: 20

Público Alvo: profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Descrição

Processo sistemático de elaboração do PPR – Programa de Proteção Respiratória e a metodologia para a realização do teste de vedação, visando atendimento à Instrução Normativa 001/1994 da Fundacentro, destinado a profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Benefícios

• Aprimoramento pessoal e profissional;
• Melhoria do desempenho na elaboração do documento base do PPR;
• Garantia da manutenção do controle para o correto uso de protetores das vias aéreas (respiratórias), e dos empregados envolvidos em ambientes contendo elementos químicos em suspensão;
• Subsídio para o controle médico ocupacional.

Etapas

• Identificação da empresa;
• Introdução;
• Quando aplicar o PPR;
• Responsabilidades;
• Legislação;
• EPI;
• Respirador sem manutenção;
• Modelos de respiradores sem manutenção;
• Respiradores de borracha, silicone ou elastômero com manutenção;
• Testes de vedação;
• Ficha individual de teste de vedação;
• Conclusão;
• Modelo e explicação de como é a elaboração do PPR e o seu preenchimento.

Carga horária: 14 horas

Número máximo de participantes: 20

Público Alvo: profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Descrição

Processo sistemático de elaboração do PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, visando atendimento à Norma Regulamentadora n^o7 do Ministério do Trabalho e Emprego, destinado a profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Benefícios

• Aprimoramento pessoal e profissional;
• Melhoria do desempenho na elaboração do PCMSO;
• Determinação de quais exames deverão ser realizados para cada função e risco específico, com base no PPRA;
• Imput de maior qualidade dos exames médicos admissionais, com a contratação de pessoas salubres e adequadas para cada função;
• Indicação de possíveis doenças que possam ter ligação com o trabalho;
• Verificação se nos exames foram detectadas situações de saúde por setores e apuração de qual é o fator gerador para trabalhar no controle do mesmo, agindo preventivamente.

Etapas

• Identificação da empresa;
• Introdução;
• Objeto do PCMSO;
• Diretrizes;
• Médico coordenador;
• Responsabilidades;
• Desenvolvimento do PCMSO;
• Tipos de exames médicos;
• Procedimentos por GHE;
• CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho;
• Primeiros socorros;
• Planejamento das atividades do PCMSO;
• Modelo e explicação de como é a elaboração do PCMSO e o seu preenchimento.

Carga horária: 20 horas

Número máximo de participantes: 20

Público Alvo: profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Descrição

Processo sistemático de elaboração do PCA – Programa de Conservação Auditiva, visando atendimento ao anexo I da Norma Regulamentadora n^o7 do Ministério do Trabalho e Emprego, destinado a profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Benefícios

• Aprimoramento pessoal e profissional;
• Melhoria do desempenho na elaboração do PCA;
• Segurança de cumprimento à legislação;
• Garantia de fidedignidade das informações referentes ao conjunto de medidas técnicas administrativas, distribuídas e mantidas ao longo do tempo;
• Garantia de integração e complementação entre as ações de melhoriae as condições de trabalho como um todo.

Etapas

• Identificação da empresa;
• Introdução;
• Objetivos;
• Abrangência;
• Responsabilidades;
• Definições;
• Requisitos legais;
• Limites de tolerância;
• Efeitos adversos à saúde;
• Avaliação dos níveis de ruído;
• Controle dos níveis de ruído;
• Auditoria;
• Documentação / Arquivo;
• Modelo e explicação de como é a elaboração do PCA e o seu preenchimento.

Carga horária: 16 horas

Número máximo de participantes: 20

Público Alvo: profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Descrição

Processo sistemático de elaboração da Análise Ergonômica, ematendimento à Norma Regulamentadora n^o17 do Ministério do Trabalho e Emprego, destinado a profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Benefícios

• Aprimoramento pessoal e profissional.
• Melhoria do desempenho na elaboração da análise ergonômica.
• Identificação das condiçõespsicofisiológicas do empregado;
• Definição da necessidade de investimento em ações de ergonomia de correção – atendimento à legislação NR17.

Etapas

• Identificação da empresa;
• O que é ergonomia;
• Análise ergonômica dos postos de trabalho;
• Levantamento de dados (layout, fotografias.);
• Verificação das condições de conforto (ruído, temperatura efetiva, velocidade do ar, umidade relativa do ar, iluminamento);
• Listas de verificação das condições de trabalho;
• Análise ergonômica da tarefa;
• Dados das condições das máquinas e equipamentos;
• Condições gerais sobre as atividades;
• Incidentes e acidentes do trabalho;
• Elaboração do documento base da análise ergonômica;
• Sugestões de melhorias;
• Cronograma;
• Responsável técnico pelo documento
• Modelo e explicação de como é a elaboração de uma análise ergonômica e o seu preenchimento.

Carga horária: 20 horas

Número máximo de participantes: 20

Público Alvo: profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Descrição

Processo de levantamento de informações, contendo o reconhecimento e a antecipação dos riscos ambientais, com o estabelecimento de metas e prioridades previstas para o período de vigência do documento, bem como o estabelecimento de um cronograma de ações, de acordo com a Norma Regulamentadora nº9 do TEM, elaborado por engenheiro de segurança do trabalho e emissão da respectiva ART.

Benefícios

• Melhoria do desempenho dos negócios e estabelecimento de uma imagem responsável da empresa perante o mercado;
• Diminuição de perdas decorrentes de afastamento por acidentes do trabalho e afastamento por doenças ocupacionais;
• Prevenção contra a atuação de sindicatos e fiscais da SRTE;
• Suporte para processos trabalhistas;
• Diminuição dos gastos com saúde;
• Prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

Etapas

• Identificação da empresa;
• Características do ambiente de trabalho;
• Descrição das atividades realizadas nos setores de trabalho;
• Definição das responsabilidades;
• Estratégia e metodologias de avaliação;
• Estrutura do PPRA;
• Desenvolvimento do PPRA;
• Antecipação, reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais;
• Avaliação dos agentes ambientais;
• Controle dos riscos ambientais;
• Nível de ação;
• Monitoramento do programa;
• Periodicidade, forma de avaliação e revisão do PPRA;
• Estabelecimento do plano de ação, metas, prioridade e cronograma;
• Cronograma anual de execução das ações;
• Registro, manutenção e divulgação de dados;

Descrição

Processo de descrição das dependências e instalações periciadas, com a descrição das atividades, abrangendo o quantitativo e as funções dos empregados expostos eanálise quantitativa dos agentes de risco, descrevendo a metodologia de ação e critérios técnicos adotados bem como a instrumentação utilizada, para a comprovação do exercício do trabalho em condições insalubres e periculosas.

Benefícios

• Conclusão sobre as funções insalubres e periculosas com fundamentação cientifica;
• Descrição dos efeitos da exposição aos agentes de risco;
• Fundamentação legal, com abordagem sobre a legislação pertinente;
• Proposição de medidas de controle para os ambientes avaliados;
• Utilização como base para o preenchimento do PPP, fornecendo informações referentes às condições ambientais da organização.

Etapas

• Identificação da empresa;
• Objetivos do LTCAT;
• Explicações sobre o LTCAT;
• Caracterização do ambiente de trabalho;
• Setores da empresa;
• Definição dos GHE;
• Reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais por GHE;
• Preenchimento da ficha técnica das avaliações ambientais por GHE;
• Descrição dos equipamentos de medição utilizados e respectivos certificados de calibração;
• Parecer técnico conclusivo sobre o enquadramento legal para pagamento de adicional de insalubridade e pagamento de periculosidade;
• Responsabilidade técnica;
• Modelo e explicação de como é a elaboração do LTCAT e o seu preenchimento.

Descrição

Realização de um controle eficaz de uso e indicação do equipamento de proteção respiratória adequado para proteção e controle das doenças ocupacionais, provocadas pela inalação de ar contaminado com agentes agressivos, de acordo com a Instrução Normativa 001/94, da Fundacentro.

Benefícios

• Garantia da manutenção do controle para o correto uso de protetores das vias aéreas (respiratórias);
• Controle dos empregados envolvidos em ambientes contendo elementos químicos em suspensão;
• Subsídio para o controle médico ocupacional.

Etapas

• Identificação da empresa;
• Introdução;
• Objetivos;
• Definições;
• Aplicação do PPR;
• Responsabilidades;
• Critérios para seleção do respirador;
• Treinamento;
• Respirador sem manutenção;
• Procedimento para a realização dos ensaios de vedação qualitativo;
• Ensaio de vedação;
• Ficha individual de teste de vedação;
• Modelos de respiradores sem manutenção;
• Respiradores de borracha, silicone ou elastômero com manutenção;
• Conclusão;
• Modelo e explicação de como é a elaboração do PPR e o seu preenchimento.

Descrição

Processo de implantação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, com base na Norma Regulamentadora nº7 do MTE.

Benefícios

• Aprimoramento pessoal e profissional;
• Melhoria do desempenho na elaboração do PCMSO;
• Determinações de quais exames deverão ser realizados para cada função e risco específico, com base no PPRA;
• Imput de maior qualidade dos exames médicos admissionais, com a contratação de pessoas salubres e adequadas para cada função;
• Indicação de possíveis doenças que possam ter ligação com o trabalho;
• Verificação se nos exames foram detectadas situações de saúde por setores e apuração de qual é o fator gerador para trabalhar no controle do mesmo, agindo preventivamente.

 Etapas

• Identificação da empresa;
• Introdução;
• Objeto do PCMSO;
• Diretrizes;
• Médico coordenador;
• Responsabilidades;
• Desenvolvimento do PCMSO;
• Tipos de exames médicos;
• Procedimentos por GHE;
• CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho;
• Primeiros socorros;
• Planejamento das atividades do PCMSO;
• Modelo e explicação de como é a elaboração do PCMSO e o seu preenchimento.

Carga horária: 20 horas

Número máximo de participantes: 20

Público Alvo: profissionais e/ou estudantes de Engenharia de Segurança do Trabalho e Técnico de Segurança do Trabalho.

Descrição

Processo de rastreamento, observação, avaliação e análise do profissional em seu real posto de trabalho e verificação das relações existentes entre demandas de doenças, acidentes e produtividade com as condições de trabalho.

Benefícios

• Identificação das condições psicofisiológicas do empregado;
• Definição da necessidade de investimento em ações de ergonomia de correção – atendimento à legislação NR17.

Etapas

• O que é ergonomia;
• Análise ergonômica dos postos de trabalho;
• Levantamento de dados (layout, fotografias…);
• Verificação das condições de conforto (ruído, temperatura efetiva, velocidade do ar, umidade relativa do ar, iluminamento);
• Listas de verificação das condições de trabalho;
• Análise ergonômica da tarefa;
• Dados das condições das máquinas e equipamentos;
• Condições gerais sobre as atividades;
• Incidentes e acidentes do trabalho;
• Elaboração do documento base da análise ergonômica;
• Sugestões de melhorias;
• Cronograma;
• Responsável técnico pelo documento;
• Modelo e explicação de como é a elaboração de uma análise ergonômica e o seu preenchimento.

REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS INTERNAS DE SEGURANÇA E SAÚDE

Descrição

Processo de planejamento da realização de auditoria interna com base nas Normas Regulamentadoras e outras legislações aplicáveis e nos requisitos da Norma OHSAS 18.001:2007.

Benefícios

• Independência das pessoas que realizam o processo de auditoria interna;
• Verificação se as ações refletemas condições e práticas reais dos locais de trabalho;
• Verificação se os requisitos da Norma estão adequadamente implementados e mantidos em relação aos requisitos da Norma, exigências legais e procedimentos estabelecidos;
• Verificação se o sistema está funcionando de acordo com o planejado.

Etapas

• Realização do plano de auditoria;
• Reunião de abertura entre auditor e representantes da empresa;
• Definição dos acompanhantes da empresa junto ao auditor durante o processo de auditoria;
• Realização da auditoria de acordo com o plano de auditoria;
• Consenso entre auditor e auditados de possíveis não conformidades encontradas durante o processo de auditoria;
• Preenchimento do check list da auditoria de requisitos da norma OHSAS 18.001:2007 e das Normas Regulamentadoras;
• Preenchimento do formulário específico para registro de possíveis não conformidades encontradas;
• Elaboração do relatório de auditoria.